Recebi o desafio ontem a noite, num grupo de amigas (mimimis especiais) no whatsapp e ele é bem simples:
2015 em um momento alto, um momento baixo,
um filme, uma música
O momento alto foi o dia em que me descobri grávida (24/08)! Foi um redemoinho, um furacão de sensações. Num primeiro momento ao olhar aquele teste de gravidez pensei comigo mesma que "estava ferrada, o mundo acabou, a casa caiu, acabou a brincadeira, parou a palhaçada". Fiquei mais de uma hora sentada diante do teste, chorando, em choque. Quando o Andres chegou em casa já fui logo falando e ele me deu o apoio que se espera de alguém que te ama. Então me senti melhor e comecei a ver que nada tinha acabado e sim muita coisa começava a partir daquele momento. Essa notícia não é facilmente digerida ou aceita quando não se é planejado. Pensava em ter filhos depois dos 30 - daqui uns 2 anos estaria ótimo. Mas naquele momento havia pedido a conta do trabalho e estava no final do aviso prévio - estava com tantos e tantos planos diferentes. Nada incluia ter que um bebê. Confesso: demorei uns 3 meses pra aceitar a situação de verdade. Tudo começou a mudar quando comecei a sentir essa nova vida se mexendo aqui dentro de mim, o meu menino (descobrimos o sexo dia 04/12).
O momento baixo, posso direcionar a aturar os meus hormônios? hahaha.. não foi um momento em si, mas os dias em que me senti muito, muito, muito triste e ainda sem saber o que fazer com relação a gravidez, a um bebê, e acho que tudo que interfere na maternidade na vida de uma mulher. Não sou mais nenhuma criança e hoje vejo que o tempo está perfeito (28 anos) para ter um filho. Mas tudo muda muda tudo, tudo mesmo. Eu fiquei uns 2 meses com certeza num estado de leve depressão, ai quando o Sean começou a mexer na minha pancinha eu dei uma melhorada rápida no humor. Porém uns dias depois eu voltei a ficar mal e já não sentia o bebê mexer. Fui pesquisar e encontrei estudos que apontam que de fato quando a mãe não está bem, o bebê costuma não se manifestar muito. E o mais preocupante: quando a mãe tem depressão (leve, média, aguda, não importa), isso influencia até mesmo o desenvolvimento do bebê e até mesmo traços de sua personalidade a serem desenvolvidos em sua vida pós útero (aqui no mundo externo). Então eu tratei de me animar, de não me permitir abater. Claro que na prática requer esforço e nem todo dia é 100% alegria - não mesmo. Mas vem dando certo nos últimos dois meses (novembro e dezembro)!
Filme: Desculpe, mas o que mais me impressionou foi "A Entidade"! hahaha.. filme de terror e cara, muito bom! Fazia anos que não assistia algo assustador de verdade. Como sou fã de filmes do gênero e nada novo em outro gênero me chamou muita a atenção, o prêmio vai para este! Assitam e se borrem! kkkkkkkkkkkkk.. #adoro
Música: Ed Sheeran - Photograph
Ouvi essa música e assisti esse clipe quando já sabia que estava grávida e não teve como não ficar com ela na cabeça a todo momento (até hoje)... O Sean já mora no meu coração e acredito que em tudo que faço já levo em consideração a existência dele aqui comigo. Esse clipe é tão lindo e fala desse amor do autor pela família. Mostra várias fases de seu crescimento até a vida adulta e por mais longe que ele chegue ele ainda vai voltar pra casa, ele não esquece de casa. É algo que tipo, nossa, não consigo imaginar a alegria da mãe dele ao ver isso, que pra mim parece ser uma bela homenagem! É uma música linda, linda, linda! E esse clipe é puro amor, assite aí! <3 p="">3>
O primeiro ultrasson do nosso Sean <3 td="">3> |
Escrevi demais - ainda que tentando economizar nas palavras - para um desafio tão simples! hehehe.. mas meu amor está demais mesmo!
Bjonnnnnnnnnnnnnnnns!
Até ano que vem!