31.8.13
the BEST!
Com ela eu já ri tanto, com ela já acalmei meus prantos...
São tantas lembranças e tudo se misturará nesse texto abaixo...
A madrugada era uma criança e fazíamos loooooucuras.
Lembro até hoje da rua que coroamos com um guarda-sol só pro dia nascer feliz - ele estava numa caçamba de entulhos antes de nossos olhos famintos por arte o pegassem. Tiramos até foto da arte e quando dobramos a esquina (uma das muitas do centro de Bauru) passou por nós uma viatura da PM. Ufa... essa foi por pouco. hahaha...
E as tantas vezes que saíamos, bebíamos e dançavamos a madrugada todaaa!! Saíamos pra nos divertir, só amigas, sem querer nada a mais que boa conversa, bons drinks e bons bate-cabelos! hahahaa... A volta pra casa de corujex! hahahaha... E também tantas vezes eu na sua casa e você na minha nas tardes de domingo. Conversar, conversar, conversar e conversar e o assunto nunca acaba. Como isso é bom e como é bom ter isso com você.
No mês de agosto - também mês do seu aniversário - também comemoramos nossa amizade. É, reconheci essa amiga no cursinho do Interativo - ops.. juro que quase escrevi Marcão hahaha... - época maluca e tanta gente de coração grande também me reconheceu. Juliana foi uma delas. Uma das mais especiais. O ano, 2005. Este ano completamos 8 de amizade.
Nós somos bastante diferentes. A Juh é muito mais pé no chão do que eu, muito mais concentrada. Mas nos momentos de descontração - Jesus!!! Obrigada por ter me dado essa amiga - se tem duas coisas que fazemos muito bem juntas é ela fazer palhaçada e eu rir de rolar no chão. Combinamos feito feijão com arroz, somos 1000 no quesito harmonia na palhaçada. hahaha...
A juh me faz sorrir, rir, rolar de rir.. mas também pensar, reconsiderar várias coisas que talvez deixaria passar em branco se não fosse ela falar. Me dá um exemplo lindíssimo de dedicação e de correr atrás do que faz o coração vibrar. A Juh é foda!!! Com todo o perdão da palavra. Mas ok, corrijo: ela é grande - mesmo parecendo pequenininha - ela é guerreira, ela é talentosa, ela é cheia de fé, ela é cheia de esperança. Ela tem qualidades e defeitos como qualquer um, mas nossa, a Juliana é uma guria de ouro. Eu não sei como ela consegue ser tão versátil! hahahahaha... dança como ninguém numa pista de dança, super profissional e responsável no trabalho que for. Tem horas que é dura na queda, séria.. e aí do nada pega ela num momento de descontração e pensa: como ela consegue ser tão comédia assim também? hahaha.. ela é assim e acho que por isso ela me conquistou tanto e pra tantos momentos ela foi essencial na minha vida e que agora me faz tanta falta.
Amiga, me faltam palavras pra tudo que penso ou que sinto por você e pra tudo que te desejo. Você é a irmã que eu tive... pq adotei!!! rs... é a irmã que eu tenho e até seus pais já toparam me adotar.
Amo muito você, espero que tenha tido um dia lindo. E que esse ano, hummm.. esse ano eu já sei que vai ser um estouro e os próximos ainda mais. Você é um anjo pra mim. Te amo muito! Continue batalhadora, mas pode tirar férias e vir me visitar PELO AMOR DE DEUS! rs....
Sabe que a saudade de ter mais momentos tão bons com você é tanta que chega a me confundir se estou no caminho certo, porque o que é a vida senão estar junto de quem amamos. Mas a vida segue caminhos assim, e tem horas que fica confuso. Queria muito te dar um mega abraço!!! Aíii... fiquei sentimental em excesso no fim do texto. Eu te amo tremmmm!!!
Parabéns aos seus pais pelo conjunto da obra que é você, JULIANA! Te amo! Parabéns!!!
3.7.13
PPP - PUTO PAGANDO PECADOS
Estou pagando meus pecados. Cada peitinho mordiscado, cada bumbum apalpado e outras coisas mais que agora não me convém dizer, pensar. Estou pagando por todos os atos passados, todos os feitos gloriosos em lençóis, bancos traseiros, elevador (foi só uma vez), areia da praia, cinema... ah, o cinema. Lembranças e imaginação que antes me davam leve torpor, calor e prazer, sensação de dever cumprido agora o que são? Mas bem, não posso mudar de foco e perder o rumo em busca de solução. Eu não aguento mais. Cada rapaz que ela me apresenta é uma tortura. Cada carinha com suas calças caídas, cuecas à mostra, bonés, camisetas, camisas, tênis ou sapato. Cada vez que ela muda de guri - coisa que pelo amor de Deus, ela deve ser bipolar, ter tripla personalidade, tem apenas 21 anos e está no nº 6? 7 talvez - É, cada encontro é como um soco no estômago do qual não posso me esquivar. Devo sorrir, ser gentil e perguntar "Como vai nº 6 ou 7, como está o TCC?" A vontade é... "Tem tempo de comer minha filha e fazer monografia, vagabundo!"
Esse mundo está perdido, mas sei que ajudei ele a ficar assim. Tempos dourados, muito dourados (lembrando penugens e pernas douradas....), tempos em que não parecia ruim fazer o que se fazia, mas também não era como hoje. Hoje é assim, nossa filhas e filhos estão por aí se conhecendo, só que geralmente se conhecem sexualmente e depois em outros aspectos. Como um pai aceita isso? Como ela tem coragem de me apresentar mais de 5 namorados em menos de 4 anos. E pior, você olha pra cara do babaca e sabe exatamente o que ele está pensando "Velho mala, certeza que ele implica com meu jeans mais folgado. Mala". Isso mesmo e mais. Implico com o jeans, com as cuecas, com os bonés, com os cigarros, bebidas - juventude perdida - e implico com o fato de que talvez esse seja pior do que eu. As gerações evoluem, não? Eu que era eu, atropelei algumas virgindades, pintei e bordei com experientes moças de família. As amava, sim, amava até o dia que descobri que não amava. Na minha época o sexo era romântico ou não se tinha sexo. As meninas eram diferentes. Hoje as pessoas vão pra cama sem nem mesmo fingir que se amam. Eu ao menos fingia. Mas agora... estou ferrado. Sou pai, não de uma, mas além da namoradeira, tenho mais duas crias. O guri de 16 e a caçula de 11. Como mudar o que não se pode mudar? Como segurar a perseguida das filhas? Essa geração não tem mais controle. Eles falam que não e não e não, mas tem camisinha pra tudo que é lado em suas gavetas. Não de todos, da caçula ainda não.
Como eu gostava de mini-saias, meninas lindas e mini-saias. O que se usa hoje é micro-saia. Coisa que na minha época era usado só por mulheres das vida, da rua, da diversão paga. E esses shorts de hoje? Se uma virgem coloca, quando tirar já não é mais virgem. E quem liga pra virgindade hoje? Eu ligo. Hoje eu ligo pra virgindade das minhas filhas. Quer dizer, da minha caçula. A outra, (raios) filha da puta. Não deveria falar assim da minha filha, mas filha da puta! Ela não podia segurar a peteca. Por que eu tenho que ficar aqui preocupado com a peteca dela? Isso não é justo! Eu não mereço isso. É. Eu mereço só um pouco. Eu preferia ter apanhado dos pais das meninas (deliciosas) do meu tempo. Eu fiz isso com eles? Eu já causei isso a algum pai? Por que essa porra de pau foi fazer meninas?! Não podia ter sido só meninos?!
Ser pai de homem é uma maravilha. Ser pai de menina também, até elas terem uma certa idade. Quando são pequenas elas não desgrudam de você. Te fazem desenhos e te dão gravatas de papel cartão no dia dos pais. Os piás também fazem, mas geralmente as meninas capricham mais. Meninas são mais apegadas aos pais, eu acho. As minhas meninas sempre ficaram no meu pé. A caçula ainda fica. A maluca que agora tem 21 anos e se acha dona do próprio nariz e peteca também foi assim. Até pouco tempo atrás. Até ela ter uns 16 anos. Fazem 5 anos que ela não é mais assim, grudada no pai. Mas está certo que 5 anos não é tão pouco tempo. E ela ainda é apegada em mim, mas agora ela vem com uns papinhos, me pergunta: pai, se um cara te elogia assim, assim, assado, o que ele está querendo? Caralh... filha, isso se pergunta pra sua mãe, pras suas tias, pras suas primas mais velhas, fi-lha!
A única coisa que sei é que se talvez se eu não tivesse sido tão bem sucedido na juventude, hoje dormiria mais tranquilo. Caralh... são 2h da manhã e essa guria ainda não chegou. Filha da puta. Onde foi que eu err... Caralh...
Um pai muito puto,
SP, 20/07/2019
Pensando como pensaria se fosse eu um pai.
Thais Siqueira
10.6.13
É melhor ser alegre que ser triste
... alegria é a melhor coisa que existe.
Sabe que é? Eu observo demais, coisas que até não tem nada demais.
Dia desses vi um homem franzino e em sua fragilidade me chamou atenção... comia um brownie delicioso de chocolate e nozes (sei que é delicioso porque sempre como daquele brownie) e um x-bruguer, nessa exata sequência, em frente ao mar, tomando suco. Eu não sei o que tem demais nisso, mas eu observei atenta e achando graça, achando coisas singulares mas que com palavras nem consigo dizer. Ela era magro, usava um chapéu pequeno de fibras naturais. Usava óculos. E pra ele, a felicidade dele naquele momento era o brownie seguido de x-burguer observando o mar. Coisa simples. Coisa boba e à toa. Afinal ele só comeu o doce antes do salgado. Enfim... é. Observei uma coisa que não tem nada demais.
Assim como observo tantas outras coisas. Observo tanta gente que se fosse pra eu julgar, julgaria perdidos, mas quem sou eu e quão "encontrada" ou "achada" ou "com todas as respostas para todas as perguntas do mundo" eu "sou" ou "estou"? Nada, não é?
Né é uma forma curta de falar não é?! Acho que sim, né?!
O fim de semana passou rápido demais, e parece que é sempre assim quando os dias são bons. Final de semana sempre costuma ser melhor que os dias de semana, mas o meu último foi tão melhor que os anteriores que gostaria que este último final de semana tivesse uns 15 dias... aí demoraria pra acabar.
Por esses dias andava meio perdida, ou mesmo esquecida, do que é escolher ser alegre (ao invés de triste), até o momento que vi uma pessoa muito preciosa ao meu coração assim.. afetada por um ondinha de tristeza. Então entendi o que essa pessoa fazia por mim quando era eu que estava assim. Essa pessoa me sorria para me fazer sorrir, ria e fazia piada pra ver um pouco mais feliz. Me dava carinho mesmo que o meu bico estivesse tão grande que mal conseguia enxergar outra coisa a não ser o próprio bico e assim o fazer aumentar. Dureza, mulher é dureza. Mas graças a Deus, nem tudo é pra sempre (quase nada é, né?!).
Então uma lição me foi dada: é tão melhor ser alegre que ser triste. É tão triste ver quem amamos triste. Mas é tãoooo bom fazer quem amamos felizes. Acho que a alegria se constrói no dia a dia e na perspectiva do olhar. Claro que tem dias que são cinzas ainda que vc esteja num paraíso tropicalmente colorido, como por exemplo Paraty. Mas nada melhor que respirar profundamente, dar tempo ao tempo e então voltar à razão insana que nos faz dar valor às pequenas coisas, a vida com ela é... e um dia de cada vez. Dar valor ao que não tem valor palpável. Sabe como é?! Eu dou um valor que não pode ser mensurado com cifrões a essas coisas e pessoas tão especiais. Uma das coisas assim, que cifrões não definem, é a simples alegria de viver.
Todo dia temos que ter ao menos um motivo especial pra viver, e por que não a própria vida? Que seja uma vida com alegria, porque é bem melhor que de outra forma.
Bjonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnns!
Saudades de muita gente!
E amor, te amo, te amo, te amo! =)
Feliz dia dos namorados! =D
Sabe que é? Eu observo demais, coisas que até não tem nada demais.
Dia desses vi um homem franzino e em sua fragilidade me chamou atenção... comia um brownie delicioso de chocolate e nozes (sei que é delicioso porque sempre como daquele brownie) e um x-bruguer, nessa exata sequência, em frente ao mar, tomando suco. Eu não sei o que tem demais nisso, mas eu observei atenta e achando graça, achando coisas singulares mas que com palavras nem consigo dizer. Ela era magro, usava um chapéu pequeno de fibras naturais. Usava óculos. E pra ele, a felicidade dele naquele momento era o brownie seguido de x-burguer observando o mar. Coisa simples. Coisa boba e à toa. Afinal ele só comeu o doce antes do salgado. Enfim... é. Observei uma coisa que não tem nada demais.
Assim como observo tantas outras coisas. Observo tanta gente que se fosse pra eu julgar, julgaria perdidos, mas quem sou eu e quão "encontrada" ou "achada" ou "com todas as respostas para todas as perguntas do mundo" eu "sou" ou "estou"? Nada, não é?
Né é uma forma curta de falar não é?! Acho que sim, né?!
O fim de semana passou rápido demais, e parece que é sempre assim quando os dias são bons. Final de semana sempre costuma ser melhor que os dias de semana, mas o meu último foi tão melhor que os anteriores que gostaria que este último final de semana tivesse uns 15 dias... aí demoraria pra acabar.
Por esses dias andava meio perdida, ou mesmo esquecida, do que é escolher ser alegre (ao invés de triste), até o momento que vi uma pessoa muito preciosa ao meu coração assim.. afetada por um ondinha de tristeza. Então entendi o que essa pessoa fazia por mim quando era eu que estava assim. Essa pessoa me sorria para me fazer sorrir, ria e fazia piada pra ver um pouco mais feliz. Me dava carinho mesmo que o meu bico estivesse tão grande que mal conseguia enxergar outra coisa a não ser o próprio bico e assim o fazer aumentar. Dureza, mulher é dureza. Mas graças a Deus, nem tudo é pra sempre (quase nada é, né?!).
Então uma lição me foi dada: é tão melhor ser alegre que ser triste. É tão triste ver quem amamos triste. Mas é tãoooo bom fazer quem amamos felizes. Acho que a alegria se constrói no dia a dia e na perspectiva do olhar. Claro que tem dias que são cinzas ainda que vc esteja num paraíso tropicalmente colorido, como por exemplo Paraty. Mas nada melhor que respirar profundamente, dar tempo ao tempo e então voltar à razão insana que nos faz dar valor às pequenas coisas, a vida com ela é... e um dia de cada vez. Dar valor ao que não tem valor palpável. Sabe como é?! Eu dou um valor que não pode ser mensurado com cifrões a essas coisas e pessoas tão especiais. Uma das coisas assim, que cifrões não definem, é a simples alegria de viver.
Todo dia temos que ter ao menos um motivo especial pra viver, e por que não a própria vida? Que seja uma vida com alegria, porque é bem melhor que de outra forma.
Bjonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnns!
Saudades de muita gente!
E amor, te amo, te amo, te amo! =)
Feliz dia dos namorados! =D
10.5.13
Tem que fazer sentido
Levantar pela manhã, fazer um café forte, gostoso e levemente adocicado. Você sente o doce mas também o amargo, como na vida. Você sabe o que te faz bem, mas ao mesmo tempo tem que combater o bom combate todos os dias, enfrentar um mundo cheio de desumanos humanos.
Tem que fazer sentido, suas escolhas, seu equilíbrio.
Tem que ter um motivo, um objetivo. Caso contrário seguiria dormida, dormindo, dormente, vegetalizaria a minha existência.
Tem hora que dá vontade de me arvorizar. Ficar inerte debaixo do sol, da lua, da chuva.
Tem hora que o remédio é amargo, como levantar todos os dias e ir fazer algo que você não conhece e talvez por isso você não gosta. É assim que enganamos a mente. Você não gosta porque não conhece e assim você vai seguindo mais um dia, uma semana, um mês, um ano, uma vida.
Até que chega a hora, porque tem hora pra isso também, que você manda tudo pra debaixo da terra, queimar no magma que por muitos é chamado de inferno. Manda tudo pra lá.
Mas enquanto a hora não chega, a gente erra, acerta e aprende. Busca sentido onde melhor se sente. Pensa como o mundo seria diferente se fosse tudo do seu jeito. Que graça teria, não?
Dia das mães chegando e eu sonhei esta noite que me nascia um filho. Ele era estranho, tinha um nariz mal formado. Estranho. No sonho ele não tinha nariz porque enquanto eu o gerava, coçava o meu útero e de tanto coçar eu ranquei o nariz da pobre criança. O nariz dele devia estar perdido no meio da placenta e daquele monte de líquido. Ele era estranho, mas amável. Sonho estranho que me faz pensar imediatamente em continuar com todas as medidas cabíveis para não ter uma gravidez não planejada. Eu não planejo ser uma mãe com um remelentinho debaixo do braço, debaixo do sol e assalariada. O mundo já tem muito disso. E que pensamento medíocre o meu. Mas quem não pensa que quando tiver um filho vai dar a ele do bom e do melhor? Muita gente pensa... pensa.. mas sai por aí uma noite, bebe todas e dá sem camisinha. E aí o tal pensamento vai por água a baixo e sua vida vai ser mais uma vida como a de muita gente desse mundo. Só mais um. De novo eu e meus pensamentos medíocres. Dias das mães, data... e pensamentos medíocres.
Tem que fazer sentido levantar e preparar um bom café.
Tem que fazer sentido, suas escolhas, seu equilíbrio.
Tem que ter um motivo, um objetivo. Caso contrário seguiria dormida, dormindo, dormente, vegetalizaria a minha existência.
Tem hora que dá vontade de me arvorizar. Ficar inerte debaixo do sol, da lua, da chuva.
Tem hora que o remédio é amargo, como levantar todos os dias e ir fazer algo que você não conhece e talvez por isso você não gosta. É assim que enganamos a mente. Você não gosta porque não conhece e assim você vai seguindo mais um dia, uma semana, um mês, um ano, uma vida.
Até que chega a hora, porque tem hora pra isso também, que você manda tudo pra debaixo da terra, queimar no magma que por muitos é chamado de inferno. Manda tudo pra lá.
Mas enquanto a hora não chega, a gente erra, acerta e aprende. Busca sentido onde melhor se sente. Pensa como o mundo seria diferente se fosse tudo do seu jeito. Que graça teria, não?
Dia das mães chegando e eu sonhei esta noite que me nascia um filho. Ele era estranho, tinha um nariz mal formado. Estranho. No sonho ele não tinha nariz porque enquanto eu o gerava, coçava o meu útero e de tanto coçar eu ranquei o nariz da pobre criança. O nariz dele devia estar perdido no meio da placenta e daquele monte de líquido. Ele era estranho, mas amável. Sonho estranho que me faz pensar imediatamente em continuar com todas as medidas cabíveis para não ter uma gravidez não planejada. Eu não planejo ser uma mãe com um remelentinho debaixo do braço, debaixo do sol e assalariada. O mundo já tem muito disso. E que pensamento medíocre o meu. Mas quem não pensa que quando tiver um filho vai dar a ele do bom e do melhor? Muita gente pensa... pensa.. mas sai por aí uma noite, bebe todas e dá sem camisinha. E aí o tal pensamento vai por água a baixo e sua vida vai ser mais uma vida como a de muita gente desse mundo. Só mais um. De novo eu e meus pensamentos medíocres. Dias das mães, data... e pensamentos medíocres.
Tem que fazer sentido levantar e preparar um bom café.
9.3.13
CUvizinho
A verdade é que não me importo com muita coisa, com muita gente... se eu paro pra pensar em gente, pessoas específicas, acabo não me importando mesmo e então prefiro pensar em causas que podem ajudar a todos como um todo. Pensar nas pessoas de forma crítica só me faz andar pra trás. E quem somos nós pra julgar? Só fico puta da vida quando um vizinho fala que você se mudou e o supermercado leva embora a sua compra, atrasa o seu dia que era pra ser mais lindo, mas tudo bem. Eu não converso com vizinhos, detesto vizinhos muito próximos e olha só, até quando você não os conhece, não conversa, não faz questão nenhuma de conhecê-los (e então entender todos os motivos de toda a gritaria que fazem) eles conseguem meter o bedelho onde não são chamados. Vizinho, esta palavra está errada para essa espécie. Devia começar com cu. Cuvizinho. Ficaria bem mais próximo da realidade, ficaria bem claro a distância que se deveria manter do cu dos outros. Cuvizinho, quem não tem?
22.2.13
Post 23 - Algo que anseia
No momento, só uma overloque 3 ou 4 fios semi-profissional e R$4.000 para investir numa confecção de lingerie! aahahahha
SÓ!
Post 22 - O que te faz diferente de todo mundo
O corpo pode ter formas diferentes, mas em tese são todos iguais, são todos seres humanos. A diferença de uma pessoa pra outra é a mente, sua forma de pensar e ver a vida, suas formas de expressão, exposição de ideias, etc... Isso não só me faz diferente de todo mundo, como faz todas as pessoas diferentes umas das outras. Querendo ou não. Claro que existem pensamentos e formas de agir massificados, mas cada mente é um universo.
Bjons!
Post 19 - Apelido que você tenha e qual a história
SOUTIEN!!!!
hahahaha.. a história é bem simples. Quando eu tinha lá meus 12 ou 13 anos, aquela fase que começam a crescer os "limõezinhos", minha mãe me presenteou com usn soutiens e claro, ela vivia me falando: agora você está virando mocinha, tem que usar, tem que usar, tem que usar. E USEI, coitada de mim. hahahaha...
Quando chego à escola, na época era o Safel (Santa Felicidade, Em Curitiba-PR), os coleguinhas não perdoaram, era soutien pra todo lado. Claro né... a guria (eu) não tinha nem dois dedos de seio pra frente... e tava lá com o soutien. Acho que ficaram uns anos me falando isso, o apelido pegou na escola e meu irmão também o usava quando queria me irritar. Ele estudava no mesmo colégio que eu, ficou sabendo, fodeu. Mas acho que só pegou porque como todo apelido, só pega se a pessoa se importar! hahahaha... no fim das contas, hoje em dia dou muita risada disso e amo lingeries, se quiserem podem me chamar de soutien! Pelo menos agora tenho alguma coisinha pra por dentro deles! kkkkkkkkkkk
Bjonsss!
hahahaha.. a história é bem simples. Quando eu tinha lá meus 12 ou 13 anos, aquela fase que começam a crescer os "limõezinhos", minha mãe me presenteou com usn soutiens e claro, ela vivia me falando: agora você está virando mocinha, tem que usar, tem que usar, tem que usar. E USEI, coitada de mim. hahahaha...
Quando chego à escola, na época era o Safel (Santa Felicidade, Em Curitiba-PR), os coleguinhas não perdoaram, era soutien pra todo lado. Claro né... a guria (eu) não tinha nem dois dedos de seio pra frente... e tava lá com o soutien. Acho que ficaram uns anos me falando isso, o apelido pegou na escola e meu irmão também o usava quando queria me irritar. Ele estudava no mesmo colégio que eu, ficou sabendo, fodeu. Mas acho que só pegou porque como todo apelido, só pega se a pessoa se importar! hahahaha... no fim das contas, hoje em dia dou muita risada disso e amo lingeries, se quiserem podem me chamar de soutien! Pelo menos agora tenho alguma coisinha pra por dentro deles! kkkkkkkkkkk
Bjonsss!
Post 18 - Planos/sonhos/objetivos que você tem
Planos, sonhos, objetivos... na verdade isso tudo anda tão perdido.
Queria voltar a sonhar feito criança, acreditar nas ilusões que nos fazem tentar e tentar e tentar... e nunca chegar naquela final e terrível conclusão: era ilusão. Mas acho que já amadureci a ponto de nem me deixar iludir. Não sei se é bom ou ruim. Não sei se isso me deixou com uma mente 50 anos mais velha. Provavelmente sim, é bem provável que esse envelhecimento precoce tenha me ocorrido. Mas também, foi tanto balde de água fria. Gato escaldado nada mais é que um gato que já tomou o suficiente pra andar bem esperto e desconfiado. E de novo repito: não sei se isso é bom ou ruim.
Mas planos eu tenho sim, só não sei se esses são viáveis. Sonhos também e todo sonho é sonhável, o lance aqui é realizá-los. Objetivos, palavra chata. Mas tenho pontos em que quero chegar.
Lingerie é uma paixão, palavras são outra, sonho com viagens, com lugares maravilhosos ao alcance de meus olhos nús, flores exóticas do mundo disponíveis para o toque dos meus dedos. Mares na minha frente, lindas águas transparentes para mergulhar, pôr do sol, infinitos fins de tarde em todos os cantos imagináveis. É tão lindo ver o sol se pondo, poderia ver isso nas mais diversas paisagens. Quero chegar ao ponto de ter uma harmonia entre tudo: amor, desejos, viagens, trabalho, viver. Nada de equilíbrio, mas que as coisas se complementem e se encaixem. Creio que isso é possível e nisso rabisco os meus planos em meus cadernos, agendas, cabeça... um dia eu chego lá! ;)
Queria voltar a sonhar feito criança, acreditar nas ilusões que nos fazem tentar e tentar e tentar... e nunca chegar naquela final e terrível conclusão: era ilusão. Mas acho que já amadureci a ponto de nem me deixar iludir. Não sei se é bom ou ruim. Não sei se isso me deixou com uma mente 50 anos mais velha. Provavelmente sim, é bem provável que esse envelhecimento precoce tenha me ocorrido. Mas também, foi tanto balde de água fria. Gato escaldado nada mais é que um gato que já tomou o suficiente pra andar bem esperto e desconfiado. E de novo repito: não sei se isso é bom ou ruim.
Mas planos eu tenho sim, só não sei se esses são viáveis. Sonhos também e todo sonho é sonhável, o lance aqui é realizá-los. Objetivos, palavra chata. Mas tenho pontos em que quero chegar.
Lingerie é uma paixão, palavras são outra, sonho com viagens, com lugares maravilhosos ao alcance de meus olhos nús, flores exóticas do mundo disponíveis para o toque dos meus dedos. Mares na minha frente, lindas águas transparentes para mergulhar, pôr do sol, infinitos fins de tarde em todos os cantos imagináveis. É tão lindo ver o sol se pondo, poderia ver isso nas mais diversas paisagens. Quero chegar ao ponto de ter uma harmonia entre tudo: amor, desejos, viagens, trabalho, viver. Nada de equilíbrio, mas que as coisas se complementem e se encaixem. Creio que isso é possível e nisso rabisco os meus planos em meus cadernos, agendas, cabeça... um dia eu chego lá! ;)
Post 17 - Alguém que você gostaria de ajudar e porque
Sempre ela, a dona Luzinete, minha amada mãe.
Olha, o motivo é básico, a amo, é minha mãe e sei que pode ser uma pessoa muito feliz. Por motivos de desequilíbrio metal, nervoso ou sei lá, ela não é... vive fugindo de monstros imaginários, de máfias, de coisas que não sei porque, mas estão na sua mente. Esse sofrimento que sua mente causa a ela mesma, não somente a afeta, como afeta a toda família. Então, sim, gostaria muito de poder ajudá-la. Mas ela mesma não quer. A única forma de um dia termos sucesso nisso tudo, é esse orgulho besta que ela tem sair do meio de campo. Ela não é maluca de tudo, se vira (mas não sabiamente). Está levando muito tempo pra podermos ter uma chance efetiva de sucesso nisso (cerca de 7 ou 8 anos). Tivemos uma chance boa, mas por incompetência de uma das partes, a força da tal ação se esvaiu e dona Luzinete está a todo vapor pra lá e pra cá, fazendo o que bem entende, abaixo do mando de seu deus imaginário. Um deus que prega um sofrimento sem fim em terra, um desapego até mesmo da própria saúde e higiene, cuidados com a casa e pessoal, um deus que pra mim é uma ilusão, uma doença na cabeça de uma mãe de família... que no momento está com sua família toda desmantelada (cada um pra um lado). É triste, sim.. já chorei por anos e nem todas as mágoas eu conseguir afogar ainda. Mas não me adianta mais chorar, muito menos me lamentar. O lance é agir quando tiver oportunidade. Criar oportunidades? Já o fizemos, mas também não tivemos resultado. Aguardo que o Deus verdadeiro nos dê uma chance, pelo nosso amor de filhos, irmãos, pais. Amém.
Olha, o motivo é básico, a amo, é minha mãe e sei que pode ser uma pessoa muito feliz. Por motivos de desequilíbrio metal, nervoso ou sei lá, ela não é... vive fugindo de monstros imaginários, de máfias, de coisas que não sei porque, mas estão na sua mente. Esse sofrimento que sua mente causa a ela mesma, não somente a afeta, como afeta a toda família. Então, sim, gostaria muito de poder ajudá-la. Mas ela mesma não quer. A única forma de um dia termos sucesso nisso tudo, é esse orgulho besta que ela tem sair do meio de campo. Ela não é maluca de tudo, se vira (mas não sabiamente). Está levando muito tempo pra podermos ter uma chance efetiva de sucesso nisso (cerca de 7 ou 8 anos). Tivemos uma chance boa, mas por incompetência de uma das partes, a força da tal ação se esvaiu e dona Luzinete está a todo vapor pra lá e pra cá, fazendo o que bem entende, abaixo do mando de seu deus imaginário. Um deus que prega um sofrimento sem fim em terra, um desapego até mesmo da própria saúde e higiene, cuidados com a casa e pessoal, um deus que pra mim é uma ilusão, uma doença na cabeça de uma mãe de família... que no momento está com sua família toda desmantelada (cada um pra um lado). É triste, sim.. já chorei por anos e nem todas as mágoas eu conseguir afogar ainda. Mas não me adianta mais chorar, muito menos me lamentar. O lance é agir quando tiver oportunidade. Criar oportunidades? Já o fizemos, mas também não tivemos resultado. Aguardo que o Deus verdadeiro nos dê uma chance, pelo nosso amor de filhos, irmãos, pais. Amém.
Post 16 - Uma imagem de algum lugar que você quer conhecer e por que
Uma das mais de 13 mil ilhas da Indonésia. Gostaria de conhecer algumas ilhas deste país, mas em específico Bali, pois é onde se pode encontrar de tudo que tem por lá, justamente por ser o principal ponto turístico do país. Então em Bali você encontra sobre a cultura, a história, a música, as religiões, enfim, um pouco sobre tudo, além da beleza natural da região. Sou deslumbrada por belezas naturais e essa ilha com cerca de 5.620 km² (consulta ao google.. hehehe...) tem muitas coisas que gosto: cores mil, mar, águas transparentes, jardins maravilhosos, natureza exuberante. A ilha foi influenciada religiosamente por indianos, que quando lá chegaram, aos poucos conseguiram introduzir o hinduísmo nos costumes locais. Outra coisa que me detêm certa curiosidade. Hoje, a ilha possui aproximadamente 3 milhões de habitantes.
Bali, um dia desses pinto por aí. ;)
Bali, um dia desses pinto por aí. ;)
Bjonnns!
23.1.13
Post 15 - Primeiras 10 canções que tocam (seja no mp4, computador...)
Voltando ao desafio dos 30 posts, quem lembra dele ainda? Então, decidi terminar o desafio! Antes tarde do que mais tarde! Com certeza essa lista está bem diferente do que se eu fizesse ela em setembro/2011. Então, vamos logo à ela:
1- 7 vezes - O Rappa (adoro)
2- Mexy - Flamenco Fusion (descoberta recente, muito boa! Adoro ouvir pra cozinhar, ou fazer algo em casa de bobeira. O álbum todo é muito bom e recomendo. Música instrumental sempre me inspira. Escute, não custa experimentar.
3- Time of your song - Matisyahu (boa demais)
4- Diamonds on the inside - Ben Harper (lindaaaa)
5- Sexual healing - Ben Harper (maravilhosa)
6- Flake - Jack Johnson (eu moro na praia)
7- Sitting, Waiting, Wishing - Jack Johnson (eu moro na praia #2)
8- Tell Me What We're gonna do now - Joss Stone (a voz dela é perfeita)
9- Tão bem / Tudo bem- Lulu Santos (são duas canções!!! hahahaha.. não posso deixar uma de fora! Porque eu tenho alguém que me inspira a cantar essa canção todos os dias! (L) )
10- Por causa de você, menina - Jorge Ben (tem que ter um sambinha bom, antigamente diria um rock bom.. kkkkk.. que mudança!)
E fica o vídeo das canções do 9º item! Bjonnnnnns!
19.1.13
O livro de Tyler
Nele há uma história de amor, recheada de pequenos fatos, momentos minúsculos em tempo mas grandiosos em sentimentos. Há a vida de uma forma que nunca viu antes. Ele lê pouco a pouco, um pouquinho em cada dia. Nele ele aprende com os acertos e erros dos personagens e consigo pensa em muitas coisas, sozinho, debruçado nessas vidas que vão indo hora em linhas retas, hora em linhas tortas. Tem muitos pensamentos à respeito, tem às vezes medo do que poderá encontrar na próxima página: esses dois são muito turrões, principalmente a Lira (protagonista da história). Será que não percebe que ela só está a protelar sua felicidade, enchendo as coisas de incertezas e dúvidas? Tyler se pergunta isso a praticamente cada vinte e tantas páginas. Lira é uma personagem ingênua e ao mesmo tempo descontrolada. Tyler ri muitas vezes, outras pensa em jogar o livro fora. Mas não, não se pode fazer isso com as palavras. Ele sempre lê o livro nos finais de tarde, na calmaria da sua poltrona com sua colcha de linho grosso em tom crú, com os pés sobre o almofadão marrom que fica sobre o pufe cinza opaco. Onde? No mezanino, que é o terceiro andar da casa, seu esconderijo de qualquer perturbação. Pra lá sobe com seu café, pronto pra Lira e Arthur. Paris parece ser linda segundo as descrições do livro. Lira sempre fala do céu, das ruas, das muitas taças de vinho e da música que se escuta em ruas de luz amarela, num dos bairros mais charmosos que ela diz que tem por lá. Será que é assim, ou será que essa é uma ficção em todos os sentidos? Ao menos romântico parece. Mas Lira é tão dramática que combina mais com tango do que com a música parisiense, imagina. Tayler também se encanta com o espírito de aventura que a Europa transcende pelas palavras de Arthur. Como ele parece livre, leve, jovem. Não pela idade, mas pela forma colorida e simples que vê a vida. Pra ele a vida é viver e amar. Amar é simplesmente amar, não se apoderar de nada e nem ninguém (como Lira julga muitas vezes). Outra coisa que Tyler aprendeu é a cultivar as vivências, em família, com sua futura primeira namorada (um dia vai ter uma), com as pessoas. Se está nesse mundo para viver, viver bem, tratar as pessoas bem, se ama é pra se amar, se acariciar, se ajudar, se estimular, se entregar. Lira não vê nada disso, Arthur faz tudo, Lira não percebe nada. Aprendeu também que trabalhar faz parte, mas se você for ser pobre numa cidadezinha qualquer, você também pode ser pobre em Londres, Paris, Veneza, Moscou, Madri, Bali, Sidney, Rio de Janeiro, Miami, Istambul. Agora ele pensa assim: sub-emprego tem em qualquer lugar. Tayler se deixa influenciar muito pelos pensamentos de Arthur. Outro dia disse pra mãe que qualquer lugar do mundo se pode lavar pratos, que a cabeça quadrada e fechada desse pessoal da sua pequena cidade não combina com a dele. O que pessoas que nascem assim, todas conhecendo as outras, podem esperar de novo uma das outras? Dezoito mil habitantes na sua cidade versus 8 bilhões no mundo. Tyler quer o mundo, Tyler que mais, Tyler quer terminar o livro. Essas pessoas (ainda que personagens) já viram muito mais que ele. Tem mais livros esperando. Tem mais "gente" querendo lhe contar os segredos desse mundo, que pra ele vai ficando a cada página menos distante.
#leiamais
Thais Siqueira
14.1.13
Vou criar algo velho
Hoje acordei disposta a criar algo novo, algo novíssimo, algo zero quilometro. Eu no auge dos meus vinte e cinco anos até agora não me vi criar nada novo. E agora creio que já não dá mais tempo.
Nova eu sou, mas só se comparado com alguém que já passou dos 80 anos, ainda estou nos 25, 55 anos mais nova. Ah! Sou nova ainda! Viu. Mas se eu fosse nova mesmo, ao menos saberia a letra de um artista do momento, One Direction por exemplo. Minha irmã é nova e adora isso, vive postando fotos e coisas sobre os menininhos do grupo. Não tenho mais 12 anos. Tenho 13 a mais que isso. Não sou nova, viu. Já posso falar de coisas bizzaras e lembranças nítidas de mais de uma década atrás.
O meu texto poderá ser inédito, mas novo não. Minhas palavras e meu repertório foram juntados ao longo de duas décadas e meia. Isso não é pouco tempo, apesar de que admito que poderia ter aproveitado muito mais esse tempo e ter um repertório bem maior. Foi muito tempo pra pouco conhecimento, mas muito tempo pra boas histórias. Tive tempo de fugir de casa algumas vezes, cursar três anos de jornalismo, mudar de cidade várias vezes (mesmo sendo a maioria delas só duas cidades e no fim uma terceira), morar em diversas casas, ter muitos amigos superficiais e alguns amigos que carrego no peito e não abro mão, tive tempo de ser presenteada com 4 irmãos por meus pais! E muitas outras coisas, claro. Mas um adendo: com vinte e cinco anos de vida, ainda não fui no show do Metallica! Como pode isso?! Sempre me pergunto, como pode?!
Numa carcaça velha [porém conservada, tá!] acordo todos os dias, com todas as minhas experiências, mas buscando por mais hoje e amanhã. Experimento ser doce, ser chata, ser indelicada, ser paciente, ser intolerante, ser um amooor.. depende do dia e do humor. Ser sempre a mesma coisa não combina comigo, só procuro ser sempre do bem. Mas tem dia que você acorda velha, tipo com uma mente de 150 anos. Com 150 anos a paciência já não existe ou se é só paciência, imagine.
O que quero dizer [com tanta baboseira solta pelo meio] é que quando for criar o novo, esse novo será velho. Não vou fingir ser uma nova pessoa com uma nova perspectiva, uma narradora fantástica que nasceu do nada com belas frases que farão você rir, chorar, pular, temer e pensar. Isso não existe pra mim. Não tenho como criar algo do nada, não tenho como fugir do que sou, do que eu fui criada, do que eu sou formada e deformada ao longo de 25 anos bem vividos. O que criar terá minha fala, meu olhar, minha forma, minha vontade... meus personagens serão meus pensamentos. Tudo que criar será saído dessa mente, que pode ser velha com ideias novas, mas também velha com ideias velhas.
Vamos pensar em mentes agora. Você admira muito um livro? Personagens? Já parou pra pensar naqueles livros ou filmes em que tem o protagonista e o antagonista, um surpreendentemente bom e o outro é o ser mais maléfico que já viu (leu)? Então, tanto o bom moço como o vilão saíram da mesma mente (tirando casos de textos com dois ou mais autores). Tanto o bem como o mal, tanto o belo como o horrendo, tanto a luz como a treva. Tudo pode habitar dentro de uma pessoa. Tudo pode ser criado por uma mesma mente. A vida é cheio de extremos, a mente é cheia de extremos, os pensamentos nem sempre são só bons, mas tudo pode ser bem usado.
Então, é só um aviso: o texto pode ser inédito, mas vou criar algo velho. Meu caminho é motivo de brinde. Não posso jamais esquecer tudo que já vi e tudo que me trouxe até aqui. Farei questão de um texto com marcas e com os sorrisos que já percorri, com as dores que senti e que ajudei a acalentar, e com os sonhos que me acompanham e que vejo as pessoas ao meu redor à sonhar.
1.1.13
2013, o ano dos Gremlins
Oi genteeeeeeeeeeee! Tenho que compartilhar, tenho que contar, tenho que verbalizar e expressar de alguma forma minha felicidade: o ano não poderia ter começado melhor!
Passei o réveillon rodeada por pessoas com as melhores energias do mundo, com um jantar maravilhoso e inesperado, com harmonia, com luz de velas, com sentimentos de positividade e de que um mundo novo começou nesta data. Um ano em que tudo o que você fizer não se somará, mas se multiplicará. Quando ouvi isso na hora lembrei de um dos meus filmes preferidos da infância: Gremlins! Você lembra o que acontece quando um gremlins se molha, não? rsrs.. eles se multiplicam! Um mais um não serão dois como em funções aritméticas, mas sempre mais. Estamos numa era nova onde tudo o que fizermos vai se equacionar como em progressões geométricas. Um exemplo que ouvi ontem e adorei: um mais um será muito mais que dois, pois uma cabeça pensante + outra cabeça pensante = a muitos conhecimentos, muitas ideias, muitas conclusões, muito a ser posto em prática. 2013 é um ano de fazer as coisas brotarem [feito gremlins], então é um ano para estar bem atento à semeadura e também um ano de colher!
Fui convidada por uma amiga e companheira de trabalho para ir jantar com ela e amigos, o último jantar de 2012. Quando cheguei lá, nada mais nada menos que o meu mais recente ser que admiro estava presente: Edgar Gouveia Júnior. Eu estive numa palestra em dezembro e conheci o projeto e a figura em pessoa. E boto fé, ele vai fazer acontecer e todos nós podemos fazer também. Se você não ouviu falar dele, isso ainda vai acontecer. Edgar é o mentor do Play The Call, game interativo, lançado no último 21 de dezembro, que pretende mudar o mundo em 4 anos. O jogo tem como objetivo construir o mundo dos nossos sonhos de forma rápida, divertida e sem colocar a mão no bolso. Isso é possível? Eu digo que sim. Aqui tem uma matéria falando mais do game e do trabalho desse arquiteto e urbanista brasileiro que espalha esperança pelo mundo, e mais que isso, está conseguindo mobilizar pessoas ao redor de uma causa muito mais que nobre. Obs.: e não é a primeira vez que faz isso, ele tem muitos outros projetos que já deram certo e continuam fazendo a diferença mundo a fora.
Esse é um simples post pra contar da minha alegria de ter encontrado essa figura e de ter começado o ano com mais pessoas com ideais ao meu redor além do próprio Edgar. Thaiane, obrigada eternamente pelo convite!
No decorrer da noite ainda tive o prazer de ver os fogos bem de perto, parecia que estavam exatamente em cima da minha cabeça. hahaha... lindos! Também acompanhamos o maracatu pelo centro histórico de Paraty, que som e energia maravilhosa tem esse ritmo. Depois não tinha como não ir correndo dar feliz ano novo ao meu maravilhosíssimo namorado. Enfim, começou! Um ano novo maravilhoso, todinho pra nós!
Depois vou postar um post mais detalhado sobre Play The Call (http://www.playthecall.com/), mas não deixem de acessar o site, e compartilhem. Participem da transformação do mundo, você pode mais do que imagina. Como o Edgar diz "a brincadeira é a única maneira de mudar o mundo". Se isso está disponível de forma rápida, divertida e sem colocar a mão no bolso, quem não vai querer um mundo melhor?
BJONNNNNNNNNNNNNNS!!!
FELIZ ANO NOOOOOOOOOOOOOVOOO!!!!
Thais Siqueira
Gremlins em 2013
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